“É mais um espaço onde a sociedade é a grande
protagonista, contribuindo para ampliar a visão do Estado na construção das
suas ações de proteção do patrimônio cultural”.Esta foi a afirmação da
representante territorial da Região Metropolitana de Salvador (RMS), Fernanda
Rocha, sobre as conferências setoriais de patrimônio cultural, arquitetura e
urbanismo, que aconteceram na sexta-feira, das 13h às 18h, e no sábado, das 8h
às 13h, no Auditório Nilda Spencer do Conselho Estadual de Cultura da Bahia
(CEC), Palácio da Aclamação, em Salvador.
Desde
2007, para fins de administração e gestão pública, a Bahia está subdividida em
27 territórios de identidade, adotados também pela Secretaria de Cultura
(Secult), que, via Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (Ipac),
organiza as conferências setoriais.“É muito importante a participação dos
territórios nesse processo de construção das políticas culturais, porque somos
um elo entre a sociedade civil e os dirigentes públicos”, disse Fernanda Rocha. Em cada território, um
representante da Secult trabalha com diversos municípios.
Sobre
os resultados das conferências, ela lembrou a diversidade patrimonial. “Todos
os territórios são constituídos por importantes acervos patrimoniais materiais
e imateriais, e a participação dos representantes contribui para fortalecer o
diálogo entre o Estado e a população”.
Fonte: Secom Ct@secom.gov.ba.br
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