A Chapada
Diamantina é uma das principais alternativas turísticas para quem não gosta da
agitação do carnaval de Salvador, que este ano promete atrair mais de meio
milhão de foliões. Grupos de amigos da capital baiana e de outras cidades do
Brasil se encontram na Chapada e este ano não será diferente. Mais uma
motivação para visitar a Chapada neste recesso são as chuvas dos últimos dias,
que garantiram maior volume de água nas cachoeiras e rios. Portanto, para quem
não quer a agitação dos seis dias de carnaval, a calmaria da Chapada é o ponto
ideal para descansar. Os municípios de Lençóis, Andaraí (Igatu), Mucugê,
Palmeiras (Vale do Capão), Morro do Chapéu, Rio de Contas, Piatã, Boninal,
Abaíra, Ibicoara, Jacobina, Iraquara, Nova Redenção e Itaetê são alguns locais
com opções para quem quer distância da folia e busca por locais paradisíacos.
Essa
região do coração da Bahia é destino ecoturístico que reúne história, natureza,
belas paisagens, vistas de montanhas e trilhas, rios, cachoeiras e
principalmente muita paz. Patrimônio natural, a Chapada é um local de
nascentes, com fauna e flora de riqueza e belezas naturais únicas. O destaque
da região é o Parque Nacional da Chapada Diamantina, com 152 mil hectares de
área, divididos entre os municípios de Lençóis, Palmeiras, Andaraí, Mucugê,
Itaetê e Ibicoara. Para quem gosta de boas caminhadas, vale a pena percorrer as
trilhas e conhecer o Vale do Pati, a Cachoeira da Fumaça, o Cachoeirão, Funis,
o Morro do Castelo, ou do Pai Inácio.
Não tem apenas
cachoeiras, o turista ainda pode ter acesso a muitas grutas, vales e os três
pontos mais altos da Bahia: o Pico das Almas, com 1958m de altura; o do
Itobira, com 1970m; e o do Barbado, com 2033m. Na Chapada nascem 90% dos rios
que banham o estado, como o Paraguaçu, o Jacuípe e o de Contas. Dezenas de
nascentes resultam em cachoeiras ou poços propícios ao banho no meio ou no fim
de cada caminho. Quem quer saber um pouco mais de história pode também
percorrer a Estrada Real, onde circulou ouro nos séculos XVIII e XIX. O casario
colonial, em Lençóis, Rio de Contas, Mucugê e Igatu, todos tombados pelo
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), fazem parte do
conjunto arquitetônico que reconta a história do lugar.
Esportes
O turista aventureiro encontra seu ponto máximo na Chapada Diamantina. Arvorismo, bungee jumping, cave jumping, canyoning, cascading, rapel, tirolesa, cavalgada, exploração e mergulho em cavernas, trekking e hikking, escalada, mountain bike, caminhada, corrida de aventura, rally classe turismo, voo livre, balonismo, ultraleve e canoagem. Essas atividades são possíveis na região, com guias e orientação para cada um desses esportes.
O turista aventureiro encontra seu ponto máximo na Chapada Diamantina. Arvorismo, bungee jumping, cave jumping, canyoning, cascading, rapel, tirolesa, cavalgada, exploração e mergulho em cavernas, trekking e hikking, escalada, mountain bike, caminhada, corrida de aventura, rally classe turismo, voo livre, balonismo, ultraleve e canoagem. Essas atividades são possíveis na região, com guias e orientação para cada um desses esportes.
Culinária
Além dos cartões postais, o turista ainda pode conhecer a culinária local. No Vale do Capão, por exemplo, o que mais chama atenção nos pratos típicos são as misturas dos temperos com os ingredientes da localidade. Um exemplo disso é o pastel de palmito de jaca, uma iguaria exclusiva do Vale do Capão, que pode ser frito ou assado dependendo do gosto do cliente. Outros pratos típicos da Chapada são o godó de banana verde, um ensopado de carne do sol com banana nanica verde, que acaba tendo um gosto parecido com o da batata inglesa; e o cortado de palma, que tem um gosto parecido com um ensopadinho de vagem. Tudo uma delícia, vale a pena experimentar!
Além dos cartões postais, o turista ainda pode conhecer a culinária local. No Vale do Capão, por exemplo, o que mais chama atenção nos pratos típicos são as misturas dos temperos com os ingredientes da localidade. Um exemplo disso é o pastel de palmito de jaca, uma iguaria exclusiva do Vale do Capão, que pode ser frito ou assado dependendo do gosto do cliente. Outros pratos típicos da Chapada são o godó de banana verde, um ensopado de carne do sol com banana nanica verde, que acaba tendo um gosto parecido com o da batata inglesa; e o cortado de palma, que tem um gosto parecido com um ensopadinho de vagem. Tudo uma delícia, vale a pena experimentar!
Vale do Capão
Mais conhecido como Vale do Capão, a Vila de Caeté–Açu, distrito de Palmeiras, é um dos principais redutos de turismo ecológico do Brasil com visitas de aventureiros do mundo. O vale, junto com os municípios de Lençóis, Andaraí e Mucugê, faz parte do chamado ciclo de diamante da Chapada. Morros, picos de montanhas, queda d´água e riachos. No Capão, as trilhas mais percorridas são a Cachoeira da Fumaça e o Morro do Pai Inácio. Tem ainda o Morrão, os Gerais do Vieira, o Morro Branco e o Vale do Pati.
Mais conhecido como Vale do Capão, a Vila de Caeté–Açu, distrito de Palmeiras, é um dos principais redutos de turismo ecológico do Brasil com visitas de aventureiros do mundo. O vale, junto com os municípios de Lençóis, Andaraí e Mucugê, faz parte do chamado ciclo de diamante da Chapada. Morros, picos de montanhas, queda d´água e riachos. No Capão, as trilhas mais percorridas são a Cachoeira da Fumaça e o Morro do Pai Inácio. Tem ainda o Morrão, os Gerais do Vieira, o Morro Branco e o Vale do Pati.
Cachoeira da Fumaça
A Chapada Diamantina continua surpreendente desde a década de 50, quando um piloto norte-americano, de sobrenome Glass, sobrevoando a região, avistou a Cachoeira da Fumaça, descobrindo para o mundo o que os poucos aventureiros e nativos há muito tempo já conheciam. De acordo com matéria do jornal A Tarde, de 2010, “o piloto se encantou ao ver que a água, caindo de tamanha altura (340 metros, constatou-se depois) nem chegava a tocar o chão, levada pelo vento, parecia esfumaçar-se no ar. De volta a Salvador, o piloto guardou o segredo por mais alguns sobrevoos, mapeou a localização da cachoeira e conseguiu, com isso, batizar a descoberta com seu nome”.
A Chapada Diamantina continua surpreendente desde a década de 50, quando um piloto norte-americano, de sobrenome Glass, sobrevoando a região, avistou a Cachoeira da Fumaça, descobrindo para o mundo o que os poucos aventureiros e nativos há muito tempo já conheciam. De acordo com matéria do jornal A Tarde, de 2010, “o piloto se encantou ao ver que a água, caindo de tamanha altura (340 metros, constatou-se depois) nem chegava a tocar o chão, levada pelo vento, parecia esfumaçar-se no ar. De volta a Salvador, o piloto guardou o segredo por mais alguns sobrevoos, mapeou a localização da cachoeira e conseguiu, com isso, batizar a descoberta com seu nome”.
Como chegar
Saindo de Salvador, deve-se seguir pela BR-324 até Feira de Santana. A partir daí, é possível seguir pela BR-116 até o entroncamento com a BR-242 (Bahia-Brasília) ou utilizar-se da BA-052 até Ipirá e, de lá, seguir pela BA-488 até Itaberaba. A partir desta cidade, os dois caminhos seguem iguais sempre pela BR-242. Empresa de ônibus: Real Expresso [+ 55 71 3450-2991]. Por via aérea, há um voo regular da empresa TRIP Linhas Aéreas, que faz o percurso regular Lençóis-Salvador e Salvador-Lençóis.
Saindo de Salvador, deve-se seguir pela BR-324 até Feira de Santana. A partir daí, é possível seguir pela BR-116 até o entroncamento com a BR-242 (Bahia-Brasília) ou utilizar-se da BA-052 até Ipirá e, de lá, seguir pela BA-488 até Itaberaba. A partir desta cidade, os dois caminhos seguem iguais sempre pela BR-242. Empresa de ônibus: Real Expresso [+ 55 71 3450-2991]. Por via aérea, há um voo regular da empresa TRIP Linhas Aéreas, que faz o percurso regular Lençóis-Salvador e Salvador-Lençóis.
Com informações no Jornal
da Chapada, Portal Verão na Bahia e do jornal A Tarde.
Nenhum comentário:
Postar um comentário