A
partir de 1º de julho de 2015, as CNHs (Carteiras Nacionais de Habilitação), os
CRVs (Certificados de Registro de Veículos) e os CRLVs (Certificados de Registro
e Licenciamento de Veículos) novos que forem emitidos terão uma série de
mudanças, se comparado aos que atualmente estão em vigor.
As alterações foram aprovadas pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito) e têm como objetivo aumentar a segurança e evitar falsificação ou adulteração dos documentos. As novas exigências estão previstas em duas resoluções (511 e 512), publicadas no Diário Oficial da União desta quarta-feira (10).
Quem tem o modelo atual não precisará providenciar a troca imediatamente e as modificações, conforme o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), não implicam em custos adicionais para os condutores. Os novos documentos serão exigidos na obtenção da primeira permissão para dirigir; na renovação da carteira; em mudança ou adição de categoria; em caso de perda, dano ou extravio do documento; reabilitação ou alteração de dados; ou substituição do documento de habilitação estrangeira.
As alterações foram aprovadas pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito) e têm como objetivo aumentar a segurança e evitar falsificação ou adulteração dos documentos. As novas exigências estão previstas em duas resoluções (511 e 512), publicadas no Diário Oficial da União desta quarta-feira (10).
Quem tem o modelo atual não precisará providenciar a troca imediatamente e as modificações, conforme o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), não implicam em custos adicionais para os condutores. Os novos documentos serão exigidos na obtenção da primeira permissão para dirigir; na renovação da carteira; em mudança ou adição de categoria; em caso de perda, dano ou extravio do documento; reabilitação ou alteração de dados; ou substituição do documento de habilitação estrangeira.
A CNH terá 28 dispositivos de segurança; o CRV e o CRLV terão 17. “As versões atualizadas trazem mais elementos de segurança, até mesmo em função de uma necessidade periódica que temos de atualização para evitar fraudes”, disse o coordenador geral de Informação e Estatística do Denatran, Rone Evaldo Barbosa.
Conforme Barbosa, a principal novidade é a impressão de um QR code - código em duas dimensões - cifrado, com informações criptografadas. “Ele permite a identificação imediata, até mesmo off-line, se o documento é verdadeiro ou falso. A leitura será feita na fiscalização por meio de aplicativo de smartphones”, explica o coordenador.
Segundo o Denatran, cerca de 170 mil formulários em branco desses documentos são extraviados nos Detrans (Departamentos Estaduais de Trânsito) anualmente em razão das condições inseguras de estocagem e da impressão descentralizada e em ambiente aberto. Os documentos falsificados são utilizados em crimes como clonagem de veículos, evasão fiscal, fraudes contra seguradoras e companhias telefônicas.
Os Detrans terão 180 dias para se adaptarem às mudanças. Informações da Agência CNT de Notícias, matéria de Natália Pianegonda.
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