Um dos organizadores da
Prefeitura Municipal de Andaraí, na Chapada Diamantina, confirma a realização
do Festival de Música de Igatu, o evento já tem data certa para acontecer, será
de 27 a 29 de agosto. Mas a programação completa só deverá ser divulgada a
partir da próxima semana. Edgar Neto, que está à frente da organização do
festival, adianta que os chapadeiros e visitantes “contarão com uma grande
festa, com atrações locais e nacionais, algumas conhecidas mundialmente, além
de artes e oficinas temáticas todos os dias”.
Pode parecer um evento
recente, mas o Festival de Igatu é uma festa tradicional, que ficou muitos anos
sem acontecer, após este retorno esta é a sua terceira edição. “Para não
parecer que o festival está começando agora, preferimos não enumerar as edições
depois deste retorno recente. O festival é tradicional na região, e já aconteceram
inúmeras vezes, não podemos desconsiderar este fato histórico”, explica Edgar.
No palco do pequeno
vilarejo, tombado como patrimônio nacional pelo Instituto Histórico e Artístico
Nacional (Iphan), passaram músicos de renome como Flávio Venturini, Guilherme
Arantes, Jú Moraes, Targino Gondin, Mariene de Castro, Vander Lee, Alex Cohen e
Xangai. Além de apresentações de corais e cantadores da região.
Sobre Igatu
Estar em Igatu – conhecida também como Cidade de Pedra ou Machu Picchu baiana, é descobrir um pouco da história da Bahia no auge e declínio dos diamantes. Neste período, Xique-Xique de Igatu, antigo nome da vila que foi uma das capitais do garimpo, era habitado por mais de 9 mil pessoas e tudo na cidade foi feito de pedras. Hoje, pouco mais de 300 moradores mantêm o prazer de viver tranquilamente neste verdadeiro patrimônio da natureza, transitando, ao mesmo tempo, entre o passado, o presente e o futuro.
Estar em Igatu – conhecida também como Cidade de Pedra ou Machu Picchu baiana, é descobrir um pouco da história da Bahia no auge e declínio dos diamantes. Neste período, Xique-Xique de Igatu, antigo nome da vila que foi uma das capitais do garimpo, era habitado por mais de 9 mil pessoas e tudo na cidade foi feito de pedras. Hoje, pouco mais de 300 moradores mantêm o prazer de viver tranquilamente neste verdadeiro patrimônio da natureza, transitando, ao mesmo tempo, entre o passado, o presente e o futuro.
Matéria extraídas do Jornal
da Chapada.
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