Hoje
quinta-feira, 2 de julho, a Bahia comemora sua data magna. O dia marca a
independência da Bahia e do Brasil do reino de Portugal, ocorrida em 1823,
quase um ano após o grito do Ipiranga. Na capital, é realizada vasta
programação que culmina com o desfile da independência, quando baianos refazem
o trajeto das tropas vitoriosas e relembram, com orgulho, a conquista dos
antepassados.
Para
lembrar a rota de luta iniciada no Recôncavo Baiano, com desfecho em Salvador,
nesta terça-feira (30), sai do município de Cachoeira, com passagem por vários
municípios, a tocha que transporta o fogo simbólico. Ela acenderá, em Salvador,
no bairro de Pirajá, a pira, símbolo das comemorações da independência. Os
condutores serão soldados do Exército Brasileiro e atletas baianos. Na quarta,
1º de julho, uma missa será celebrada às 9h, na Igreja de São Pedro dos
Clérigos, no Terreiro de Jesus.
Já
no dia da festa (quinta, 2 de julho), uma alvorada será realizada no bairro da
Lapinha, às 6h, antecedendo o desfile cívico previsto para ter início às 9h30.
O cortejo, que segue o carro com o caboclo e a cabocla, representando o povo
brasileiro, vai até a praça Tomé de Sousa (praça Municipal). Às 15h, o desfile
reinicia com destino ao Campo Grande onde está situado o Monumento ao Dois de
Julho – reconhecimento ao esforço do povo baiano que consolidou a independência
do Brasil.
Maria
Quitéria, Joana Angélica e Maria Felipa, mulheres baianas símbolos da luta e
resistência, serão homenageadas. Deferência também será prestada à professora
Consuelo Pondé de Sena, presidente do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia
(IGHB), que morreu em maio deste ano. O IGHB é responsável pela guarda, no
Pavilhão Dois de Julho (bairro da Lapinha), das imagens do caboclo e da
cabocla, que saem em desfile.
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sobre a luta pela independência da Bahia e do Brasil.
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